Ei, perdão!
Por te amar de repente
E deixar-te tão desconsertado
Com meus abraços apertados
Perdão!
Mas eu não sei fazer isso
Sem demonstrar o quanto
Tu me fazes bem,
O quanto tu me completas
E deixa meus dias vibrantes
Qual ipê amarelo
Nos auges dias da primavera
Ei, perdão
Se meus olhos
Te consomem por inteiro
Eles só querem beber-te
De uma forma carnal
Apenas peço-te perdão, amor
Por ser assim,
Nas águas do pélago
Essa brisa solta
Castigando o mar
Por sua sutileza.
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